As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) consistem em um grupo terrorista que inicialmente possuía cunho ideológico marxista, mas que hoje é apenas uma mega-organização narcotraficante.
No último sábado, numa operação área na fronteira do Equador com a Colômbia, o exército colombiano matou 16 terroristas, entre eles o número 2 das FARC, Raúl Reyes. O presidente colombiano Alvaro Uribe comemorou esta vitória, mas chefes de governo de diversos países não gostaram.
Rafael Correa, mandatário do Equador, ordenou a retirada de seus embaixadores de Bogotá, e disse que pedirá indenizações à Colômbia, além de condenar a invasão de 2 km de seu território (onde ocorreu a operação). O presidente da Nicaraguá Daniel Ortega condenou a ação colombiana e considerou a morte de Raúl Reyes como um 'assassinato', pois ele era o porta-voz das FARC além de estar participando ativamente nas negociações de paz.
Quem não poderia ficar de fora é o ilustríssimo presidente venezuelano Hugo Chávez, que condenou a ação e disse que isto findou o processo de paz na Colômbia. Além disso, disse que se isto ocorresse em seu território acarretaria em uma guerra. Hoje, domingo, ele enviou tropas para a fronteira com a Colômbia e retirou embaixadores e cônsuls de lá.
No último sábado, numa operação área na fronteira do Equador com a Colômbia, o exército colombiano matou 16 terroristas, entre eles o número 2 das FARC, Raúl Reyes. O presidente colombiano Alvaro Uribe comemorou esta vitória, mas chefes de governo de diversos países não gostaram.
Rafael Correa, mandatário do Equador, ordenou a retirada de seus embaixadores de Bogotá, e disse que pedirá indenizações à Colômbia, além de condenar a invasão de 2 km de seu território (onde ocorreu a operação). O presidente da Nicaraguá Daniel Ortega condenou a ação colombiana e considerou a morte de Raúl Reyes como um 'assassinato', pois ele era o porta-voz das FARC além de estar participando ativamente nas negociações de paz.
Quem não poderia ficar de fora é o ilustríssimo presidente venezuelano Hugo Chávez, que condenou a ação e disse que isto findou o processo de paz na Colômbia. Além disso, disse que se isto ocorresse em seu território acarretaria em uma guerra. Hoje, domingo, ele enviou tropas para a fronteira com a Colômbia e retirou embaixadores e cônsuls de lá.
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Visto isto, tenho apenas uma palavra a dizer: lamentável. Não me refiro à ação de Uribe de bombardear um local de operação das FARC, mas sim a Chávez e aos demais líderes por condenarem esta memorável ação. Dizer que as negociações com a FARC estão avançando pode ser verdade, mas a que velocidade se dá este avanço? Estaria o mundo disposto a permitir a existência de mais um grupo terrorista por um período de tempo maior? A Colômbia deveria ter agido desta forma no momento da consolidação das FARC como grupo terrorista praticante de atentados. Antes tarde do que nunca...
Não defendo a invasão do Equador pela Colômbia, isto deveria ter sido negociado anteriormente, mas creio que todos os governos deveriam prestar suporte a Uribe para pôr fim a essa organização terrorista. Negociar com terroristas é reconhecer sua causa, deve-se agir prontamente para exterminar até o último criminoso e penalizá-los da forma mais severa possível, afinal, eles têm mantido reféns por décadas.
À parte Colômbia, voltemo-nos para o acefálo e ridículo presidente venezuelano da língua presa, Hugo Chávez (quisera eu que ele lesse este humilde blog). Enviar tropas para a fronteira e gerar uma instabilidade desnecessariamente merece, no mínimo, um impeachment por motivos de burrice. Não foi o país dele cujo território foi invadido, não é ao país dele que as FARC pertencem.
Recordo-me do episódio do assassinato de Saddam Hussein a mando de George Bush (ser pseudo-humano da mesma espécie de Hugo Chávez). Neste episódio invadiu-se um país (Iraque) com um governante legítimo (Saddam) e assassinaram-no. Eu sempre reprovei esta ação, mas aprovaria se invadissem a Venezuela e matassem Chávez, que apenas causa crises políticas.
Portanto, aproveito este espaço para iniciar a campanha: UM CÉREBRO PARA CHÁVEZ!
Não defendo a invasão do Equador pela Colômbia, isto deveria ter sido negociado anteriormente, mas creio que todos os governos deveriam prestar suporte a Uribe para pôr fim a essa organização terrorista. Negociar com terroristas é reconhecer sua causa, deve-se agir prontamente para exterminar até o último criminoso e penalizá-los da forma mais severa possível, afinal, eles têm mantido reféns por décadas.
À parte Colômbia, voltemo-nos para o acefálo e ridículo presidente venezuelano da língua presa, Hugo Chávez (quisera eu que ele lesse este humilde blog). Enviar tropas para a fronteira e gerar uma instabilidade desnecessariamente merece, no mínimo, um impeachment por motivos de burrice. Não foi o país dele cujo território foi invadido, não é ao país dele que as FARC pertencem.
Recordo-me do episódio do assassinato de Saddam Hussein a mando de George Bush (ser pseudo-humano da mesma espécie de Hugo Chávez). Neste episódio invadiu-se um país (Iraque) com um governante legítimo (Saddam) e assassinaram-no. Eu sempre reprovei esta ação, mas aprovaria se invadissem a Venezuela e matassem Chávez, que apenas causa crises políticas.
Portanto, aproveito este espaço para iniciar a campanha: UM CÉREBRO PARA CHÁVEZ!